A cadela sem nome de Descartes: Notas sobre vivissecção e mecanomorfose no século XVII
DOI:
https://doi.org/10.5380/dp.v15i1.57226Palavras-chave:
Descartes, bestas-máquinas, vivissecção, Hooke, mecanomorfose, século XVIIResumo
O artigo propõe, a partir de uma análise da célebre tese das “bestas-máquinas” de Descartes, uma discussão acerca (i) da possibilidade de os animais, segundo esta doutrina, possuírem sensações, sendo assim capazes ou não de sentir dor; (ii) de sua recepção nos círculos científicos ingleses do século XVII em vista das práticas de vivissecção a sangue frio, correntes à época; (iii) de como os processos de mecanomorfose do pensamento afetam atualmente a vida dos animais.
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