A cadela sem nome de Descartes: Notas sobre vivissecção e mecanomorfose no século XVII

Autores

  • Juliana Fausto Pós-Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Filosofia/UFPR (PNPD/CAPES)

DOI:

https://doi.org/10.5380/dp.v15i1.57226

Palavras-chave:

Descartes, bestas-máquinas, vivissecção, Hooke, mecanomorfose, século XVII

Resumo

O artigo propõe, a partir de uma análise da célebre tese das “bestas-máquinas” de Descartes, uma discussão acerca (i) da possibilidade de os animais, segundo esta doutrina, possuírem sensações, sendo assim capazes ou não de sentir dor; (ii) de sua recepção nos círculos científicos ingleses do século XVII em vista das práticas de vivissecção a sangue frio, correntes à época; (iii) de como os processos de mecanomorfose do pensamento afetam atualmente a vida dos animais.

Biografia do Autor

Juliana Fausto, Pós-Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Filosofia/UFPR (PNPD/CAPES)

Doutora em Filosofia pela PUC-Rio (2017).

Downloads

Publicado

2018-07-18

Como Citar

Fausto, J. (2018). A cadela sem nome de Descartes: Notas sobre vivissecção e mecanomorfose no século XVII. DoisPontos, 15(1). https://doi.org/10.5380/dp.v15i1.57226

Edição

Seção

Filosofia e Ciência nos séculos XVII e XVIII