O instinto de morte segundo Deleuze. A controvérsia com a psicanálise
DOI:
https://doi.org/10.5380/dp.v8i2.21932Palavras-chave:
Deleuze, psicanálise, pulsão de morte, desejo, vida, transcendentalResumo
Em todos os textos de Deleuze sobre a psicanálise, o que lhe interessa mais é o instinto de morte. Ele dedica a esse tema um capítulo em Présentation de Sacher-Masoch, longas páginas de Différence et Répétition e inumeráveis passagens de l'Anti-Œdipe. A controvérsia com a psicanálise pode tocar em muitos aspectos, mas no fundo, é visível que ela se situa aí, sobre o elemento essencial que Guattari e Deleuze julgam o mais interessante, o mais revolucionário, o mais essencial. O que eles foram procurar no instinto de morte? Por que todo o debate com a psicanálise devia condensar-se em torno desse conceito obscuro? Apresentamos aqui algumas considerações com vistas a analisar tais questões.
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