O instinto de morte segundo Deleuze. A controvérsia com a psicanálise

Autores

  • Pierre Montebello Université de Toulouse II

DOI:

https://doi.org/10.5380/dp.v8i2.21932

Palavras-chave:

Deleuze, psicanálise, pulsão de morte, desejo, vida, transcendental

Resumo

Em todos os textos de Deleuze sobre a psicanálise, o que lhe interessa mais é o instinto de morte. Ele dedica a esse tema um capítulo em Présentation de Sacher-Masoch, longas páginas de Différence et Répétition e inumeráveis passagens de l'Anti-Œdipe. A controvérsia com a psicanálise pode tocar em muitos aspectos, mas no fundo, é visível que ela se situa aí, sobre o elemento essencial que Guattari e Deleuze julgam o mais interessante, o mais revolucionário, o mais essencial. O que eles foram procurar no instinto de morte? Por que todo o debate com a psicanálise devia condensar-se em torno desse conceito obscuro? Apresentamos aqui algumas considerações com vistas a analisar tais questões.

Biografia do Autor

Pierre Montebello, Université de Toulouse II

Professor de Filosofia do Departamento de Filosofia da Univrsité de Toulouse II Le Mirail

Como Citar

Montebello, P. (2011). O instinto de morte segundo Deleuze. A controvérsia com a psicanálise. DoisPontos, 8(2). https://doi.org/10.5380/dp.v8i2.21932

Edição

Seção

Deleuze