Agregados, Conjuntos e a Tese da Indeterminação da Referência

Autores

  • Araceli Velloso UFG

DOI:

https://doi.org/10.5380/dp.v6i2.14926

Palavras-chave:

Quine, tese da indeterminação da referência, Frege, agregados e conjuntos, morfismo entre traduções, Indeterminacy of Reference Thesis, aggregates and sets, morphisms between translations

Resumo

O objetivo desse artigo é lançar luz sobre a tese da indeterminação da referênciade Quine, usando para isso a distinção feita por Frege entre agregados e conjuntos. Alémda distinção fregiana, usaremos também algumas noções de teoria dos modelos, tais como“modelos alternativos” e “morfismos entre traduções”.

Biografia do Autor

Araceli Velloso, UFG

Possui graduação em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1991), mestrado em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1997) e doutorado em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2004). Atualmente é  professora adjunta da Universidade Federal de Goiás. Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em Filosofia da Linguagem e filosofia da lógica, atuando principalmente nos seguintes temas: Quine (especialmente em discussões sobre a tese da inescrutabilidade da referência e os categóricos de observação) relativismo conceitual, incomensurabilidade (tanto semântica quanto epistemológica), teoria dos modelos, teoria das categorias, Frege e filosofia da linguagem. Recentemente, tem se interessado por uma abordagem que privilegie a lógica proposicional no papel de fundamento para teorias semânticas de caráter externalista. Com o objetivo de aprofundar esse interesse, tem ministrado cursos e palestras sobre filosofia da lógica e estrutura da proposição. Tem atualmente dois projetos de pesquisa cadastrados em filosofia da linguagem e da lógica: “Os categóricos de observação e a viabilização da comensurabilidade lingüístico-teórica” e “Frege e Quine: continuação ou ruptura?”

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Como Citar

Velloso, A. (2009). Agregados, Conjuntos e a Tese da Indeterminação da Referência. DoisPontos, 6(2). https://doi.org/10.5380/dp.v6i2.14926