Sistema e subjetividade: o si estóico dos modernos
DOI:
https://doi.org/10.5380/dp.v5i1.10115Palavras-chave:
Estoicismo, self, identidade pessoal, Shaftesbury, Marco Aurélio, Foucault, Stoicism, Marcus Aurelius, Practical Reason, Will, Personal IdentityResumo
Esse artigo investiga a leitura que Shaftesbury fez de Marco Aurélio, a fim de comparar a visão estóica da individualidade e da identidade pessoal com o conceito lockiano de “self” e, de maneira mais geral, com os modos pelos quais a filosofia moderna entendeu o si-mesmo. A ênfase recai sobre a conexão intrínseca entre sistema e subjetividade no estoicismo imperial. Discute-se a resistência de autores contemporâneos em aceitar a descrição da alma racional dos estóicos como um “self”. Também se discute a aplicação que Michel Foucault fez do seu conceito de “subjetivação” à idéia estóica de “si-mesmo”.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Autores mantêm os direitos autorais e concedem a Doispontos o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution (CC BY 4.0), que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou em sua página pessoal) antes da publicação ou repositório institucional/temático após a publicação, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).