Arbitragem e a Justiça: Passagem da Justiça aristotélica para a Justiça kantiana

Autores

  • Filipe Augusto Piazza UFPR

DOI:

https://doi.org/10.5380/rbdi.v2i2.5367

Resumo

No advento da nova lei de arbitragem brasileira em 1996, é levantada a possibilidade de visualizarmos a aplicação do conceito da justiça kantiana, que é baseado na liberdade, no lugar da justiça aristotélica, que é fundada na igualdade originada da lei posta. Será realmente possível pensarmos num julgamento no qual o julgador pode adentrar além da relação jurídica para ele colocada, a fim de visualizar as reais situações das partes, das suas intenções ao pactuar, e as razões que geraram o conflito, para julgar no sentido de possibilitar a garantia e o desenvolvimento da personalidade dessas?

Biografia do Autor

Filipe Augusto Piazza, UFPR

Formado em Direito pela UFPR em 2005 Cursando a Especialização em Direito Tributário pelo IBET - Instituto Brasileiro de Estudos Tributários Cursando 1º ano de Ciências Contábeis na UFPR

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Como Citar

Piazza, F. A. (2005). Arbitragem e a Justiça: Passagem da Justiça aristotélica para a Justiça kantiana. Revista Brasileira De Direito Internacional — RBDI, 2(2). https://doi.org/10.5380/rbdi.v2i2.5367

Edição

Seção

Artigos