SEGMENTAÇÃO DA MAXILA COMO OPÇÃO CIRÚRGICA - RELATO DE CASO
DOI:
https://doi.org/10.5380/rd.v15i2.9259Palavras-chave:
maxila, cirurgia, ortognáticaResumo
As cirurgias ortognáticas permanecem em constante desenvolvimento. Na década de 70 as técnicas cirúrgicas eram concentradas basicamente em mandíbula (K. - E. Kahnberg, 2005). Com a publicação dos resultados das pesquisas de Bell em 1969 e 1971 sobre a viabilidade vascular da maxila, as cirurgias maxilares passaram a ter uma grande importância na ob tenção de resultados estético-funcionais mais adequados. Estas cirurgias podem movimentar a maxila em três planos espaciais, bem como, nivelar arcos dentários, modificar o formato de arcadas e coordenar discrepâncias transversas entre os arcos (Araújo, 1999). Para alguns destes movimentos foram desenvolvidas técnicas cirúrgicas segmentares que são indicadas para a correção de alterações oclusais em que o nivelamento ou a relação transversa, não puderam ser solucionados por meio de preparo ortodôntico. As deformidades dentofaciais mais comuns em que estas técnicas são empregadas são: Mordida aberta anterior e deficiência transversa da maxila entre outras(Thomas Ermel, 1999). O objetivo deste trabalho é apresentar o caso clínico de uma paciente portadora de excesso vertical e deficiência transversa de maxila e deficiência antero-posterior de mandíbula. a mesma foi submetida a osteotomia tipo Lefort I com segmentação e impactação do lado esquerdo osteotomia sagital dos ramos mandibulares para avanço de mandíbula.
Downloads
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Direitos Autorais para artigos publicados nesta revista são do autor, com direitos de primeira publicação para a revista. Em virtude da aparecerem nesta revista de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais e não-comerciais.
