MICRODUREZA DE UMA RESINA COMPOSTA, COR INCISAL, POLIMERIZADA COM DIFERENTES FONTES DE LUZ
DOI:
https://doi.org/10.5380/rd.v14i2.6032Palavras-chave:
Testes de Dureza, Resinas Compostas, Dentística OperatóriaResumo
Fontes de luz à base de LEDs têm sido lançadas no mercado odontológico. Avaliou-se a microdureza de uma resina composta (Filtek Supreme-3MESPE/corYTincisal) utilizando diferentes fontes de luz, sendo:GIOptilux401/Demetron(Halógena-grupo controle); GIIL.E.DemetronI/Demetron (LEDs) e GIIIEliparFreeLight/3MESPE (LEDs). Confeccionou-se cinco corpos-de-prova(CP) para cada grupo, em matrizes metálicas com 2mm de espessura e 5mm de diâmetro. A resina composta foi fotoativada por 40segundos. Os CP foram armazenados à seco e na ausência de luz por 24horas. Em seguida, foi avaliada a microdureza l (Vickers) nas superfícies topo e base, através do microdurômetro digital HMV-2(Shimadzu) com carga de 50gf, durante 30s. Os dados foram submetidos a Análise de Variância para dois critérios e Teste t Student. Os valores médios em HV apresentados na superfície topo por grupo foram: GI(69,76±1,59); GII(68,95±1,45) e GIII(67,87±0,80), diferenças não significativas (p=0,119ANOVA) e, para a superfície base os valores médios foram: GI(62,73±1,57); GII(62,21±0,65) e GIII(61,06±0,87), diferenças não significativas (p=0,086ANOVA). Diferenças significativas ocorreram em todos os grupos entre as superfícies topo e as superfícies base (p<0,001t Student). Concluiu-se que não houve diferenças estatísticas entre as fontes de luz testadas, sendo que os valores das superfícies topo foram significantemente superiores aos observados nas superfícies base.
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