UTILIZAÇÃO DE ENXERTOS ÓSSEOS AUTÓGENOS EM CIRURGIA E TRAUMATOLOGIA BUCO-MAXILO-FACIAIS

Autores

  • Rafael SANTOS UFPR
  • Ricardo PASQUINE FILHO UFPR
  • Delson João da COSTA UFPR
  • Paulo Roberto MÜLLER UFPR
  • Nelson Luis Barbosa REBELLATO UFPR

DOI:

https://doi.org/10.5380/rd.v14i2.5907

Resumo

A falta de osso nos rebordos alveolares tem sido um grande problema na recuperação estético-funcional em pacientes que tenham sofrido traumatismos dentoalveolares, extrações dentárias traumáticas, ausências dentárias congênita, patologias que envolvam os maxilares, além de infecções, sendo esta falta de osso uma das limitações para a reabilitação com implantes, por apresentar um volume ósseo inadequado para a estabilidade inicial. Os enxertos ósseos autógenos são geralmente indicados em combinação com implantes para restauração desses pacientes. Além disso, os pacientes com reabsorção moderada e objetivos protéticos ideais também podem exigir um aumento ósseo. Segundo MISCH (2000), o objetivo habitual dos enxertos ósseos autógenos é fornecer osso disponível suficiente para permitir a inserção dos implantes endósseos nos maxilares comprometidos, ou sanar as necessidades e os desejos estéticos e/ou protético do paciente com reabsorção moderada. Os enxertos autógenos permitem a inserção do implante endósseo com maior área de superfície, altura, quantidade e localização melhor, sendo obtido de sítios doadores diferentes do próprio corpo e de diferentes formas.

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Como Citar

SANTOS, R., PASQUINE FILHO, R., COSTA, D. J. da, MÜLLER, P. R., & REBELLATO, N. L. B. (2006). UTILIZAÇÃO DE ENXERTOS ÓSSEOS AUTÓGENOS EM CIRURGIA E TRAUMATOLOGIA BUCO-MAXILO-FACIAIS. DENS, 14(2). https://doi.org/10.5380/rd.v14i2.5907

Edição

Seção

SAOJEM