FREQUÊNCIA DAS LESÕES BUCAIS E DO COMPLEXO MAXILOMANDIBULAR EM ADOLESCENTES: UMA ANÁLISE DE 15 ANOS
DOI:
https://doi.org/10.5380/rd.v19i2.24104Palavras-chave:
Adolescente, Epidemiologia, Patologia bucalResumo
Poucos estudos avaliaram a freqüência de lesões bucais em adolescentes. O presente trabalho descreveu a freqüência das lesões bucais e do complexo maxilomandibular, com base no diagnóstico clinico e/ou histopatológico em adolescentes entre 12 a 18 anos, atendidos na Disciplina de Diagnóstico Bucal da Universidade Federal do Paraná (UFPR) em 15 anos. As lesões foram classificadas em 12 categorias: lesões das glândulas salivares, lesões dentais, lesões de gengiva e periodonto, cistos odontogênicos, tumores odontogênicos, cistos não odontogênicos, lesões ósseas, lesões da mucosa bucal, lesões do tecido conjuntivo, neoplasias malignas, tecidos normais e outras lesões. Todos os prontuários da faixa etária descrita foram analisados sendo encontrado 367 lesões. O maior número de lesões foi observado na faixa etária dos 13 a 17 anos de idade média de 14,84 anos. O diagnóstico foi clínico em 53,7% (n=197), clínico e histológico em 46,3% (n=170). Quanto à cor da pele, 76% dos pacientes eram brancos, 54,2%(n=199) do sexo feminino. A localização predomina em lábio inferior 21,5% (n=79). A mucocele foi a manifestação mais comum 22,6% (n=83). Esse estudo mostra a variedade de lesões que podem ocorrer na mucosa bucal e no complexo maxilomandibular, dentro dessa faixa etária.
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