FRATURA DE AGULHA GENGIVAL: QUANDO REMOVER?
DOI:
https://doi.org/10.5380/rd.v19i2.23938Palavras-chave:
Fratura, Agulha, AcidenteResumo
Os acidentes e complicações que podem ocorrer nos pacientes submetidos a tratamento odontológico são diversos. Fraturas de agulhas gengivais eram relativamente frequentes na década de 60, anterior à substituição das agulhas reutilizáveis e rígidas pelas atuais: descartáveis e flexíveis. Com essas mudanças este acidente tornou-se raro, sendo incomuns os relatos destes casos. Apesar disso, deve-se levar em consideração cuidados indispensáveis como realização correta da técnica anestésica, a profundidade de inserção e evitar dobras na agulha. O objetivo deste trabalho é apresentar o relato de dois casos clínicos de fratura de agulha gengival em região pterigomandibular, um tratado de forma conservadora e outro por meio de cirurgia para remoção do corpo estranho, além de discorrer sobre as suas implicações e quando deve ser feita a sua remoção.
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