FRATURA DE AGULHA GENGIVAL: QUANDO REMOVER?

Autores

  • Lorena Goedert SPAK UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA
  • Fernanda Brasil Daura Jorge BOOS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA
  • Gustavo Faria CERQUEIRA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA
  • Hedelson Odenir Iecher BORGES UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA
  • Glaykon Alex Vitti STABILE UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA

DOI:

https://doi.org/10.5380/rd.v19i2.23938

Palavras-chave:

Fratura, Agulha, Acidente

Resumo

Os acidentes e complicações que podem ocorrer nos pacientes submetidos a tratamento odontológico são diversos. Fraturas de agulhas gengivais eram relativamente frequentes na década de 60, anterior à substituição das agulhas reutilizáveis e rígidas pelas atuais: descartáveis e flexíveis. Com essas mudanças este acidente tornou-se raro, sendo incomuns os relatos destes casos. Apesar disso, deve-se levar em consideração cuidados indispensáveis como realização correta da técnica anestésica, a profundidade de inserção e evitar dobras na agulha. O objetivo deste trabalho é apresentar o relato de dois casos clínicos de fratura de agulha gengival em região pterigomandibular, um tratado de forma conservadora e outro por meio de cirurgia para remoção do corpo estranho, além de discorrer sobre as suas implicações e quando deve ser feita a sua remoção.

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Como Citar

Goedert SPAK, L., Brasil Daura Jorge BOOS, F., Faria CERQUEIRA, G., Odenir Iecher BORGES, H., & Vitti STABILE, G. A. (2011). FRATURA DE AGULHA GENGIVAL: QUANDO REMOVER?. DENS, 19(2). https://doi.org/10.5380/rd.v19i2.23938

Edição

Seção

SAOJEM - Pós-Graduação - Tema Livre - Relato de Caso