REMOÇÃO DE TORUS MANDIBULAR PARA ENXERTO ÓSSEO EM MAXILA E COLOCAÇÃO DE IMPLANTE – RELATO DE CASO CLÍNICO.

Autores

  • Vinycius Alessi MANEIRA Centro Universitário de Maringá
  • Eloá Cristine BERTONI Centro Universitário de Maringá
  • Eduardo MORESCHI
  • Vilmar GOTTARDO

DOI:

https://doi.org/10.5380/rd.v17i2.15440

Palavras-chave:

Osteotomia, Transplante ósseo, Exostose.

Resumo

A reabilitação estética e funcional despertou interesse para esclarecer métodos quantitativos de aumento de espessura dos rebordos maxilares após a realização de enxerto ósseo, visando futura reabilitação protética com implantes. Podem ser usados vários tipos de enxerto, porém o enxerto autógeno é considerado o “padrão ouro”. Enxertos autógenos são utilizados rotineiramente na implantodontia, sendo que as principais áreas doadoras são a região de mento, corpo e ramo ascendente da mandíbula, além da espinha nasal e torus palatino ou mandibular. O torus mandibular é considerado uma exostose, encontrado na região lingual da mandíbula, podendo se apresentar unilateral ou bilateral, com forma arredondada e uma superfície lisa, além de projeção óssea densa revestida por uma mucosa normal. É assintomático e não necessita de tratamento a não ser que ocorra desconforto do paciente ou para benefícios protéticos. Diante disso, o presente trabalho tem como objetivo o relato de caso clinico onde foi feita intervenção cirurgia para retirada em bloco do torus mandibular e enxerto ósseo em maxila para posterior colocação de implante, visto que o enxerto autógeno pode diminuir o risco de rejeição do organismo do paciente aumentando o índice de sucesso. 

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Como Citar

MANEIRA, V. A., BERTONI, E. C., MORESCHI, E., & GOTTARDO, V. (2009). REMOÇÃO DE TORUS MANDIBULAR PARA ENXERTO ÓSSEO EM MAXILA E COLOCAÇÃO DE IMPLANTE – RELATO DE CASO CLÍNICO. DENS, 17(2). https://doi.org/10.5380/rd.v17i2.15440

Edição

Seção

SAOJEM - Graduação - Painel - Relato de Caso