REMOÇÃO DE TORUS MANDIBULAR PARA ENXERTO ÓSSEO EM MAXILA E COLOCAÇÃO DE IMPLANTE – RELATO DE CASO CLÍNICO.
DOI:
https://doi.org/10.5380/rd.v17i2.15440Palavras-chave:
Osteotomia, Transplante ósseo, Exostose.Resumo
A reabilitação estética e funcional despertou interesse para esclarecer métodos quantitativos de aumento de espessura dos rebordos maxilares após a realização de enxerto ósseo, visando futura reabilitação protética com implantes. Podem ser usados vários tipos de enxerto, porém o enxerto autógeno é considerado o “padrão ouro”. Enxertos autógenos são utilizados rotineiramente na implantodontia, sendo que as principais áreas doadoras são a região de mento, corpo e ramo ascendente da mandíbula, além da espinha nasal e torus palatino ou mandibular. O torus mandibular é considerado uma exostose, encontrado na região lingual da mandíbula, podendo se apresentar unilateral ou bilateral, com forma arredondada e uma superfície lisa, além de projeção óssea densa revestida por uma mucosa normal. É assintomático e não necessita de tratamento a não ser que ocorra desconforto do paciente ou para benefícios protéticos. Diante disso, o presente trabalho tem como objetivo o relato de caso clinico onde foi feita intervenção cirurgia para retirada em bloco do torus mandibular e enxerto ósseo em maxila para posterior colocação de implante, visto que o enxerto autógeno pode diminuir o risco de rejeição do organismo do paciente aumentando o índice de sucesso.
Downloads
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Direitos Autorais para artigos publicados nesta revista são do autor, com direitos de primeira publicação para a revista. Em virtude da aparecerem nesta revista de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais e não-comerciais.
