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MODELO DE AFILAMENTO PARA ÁRVORES RESINADAS E NÃO RESINADAS DE Pinus elliottii ENGELM

Kauana Engel, Henrique Soares Koehler, Rafaelo Balbinot, Alexandre Behling, Adriane Avelhaneda Mallmann, Jonathan William Trautenmüller, Iací Dandara Santos Brasil

Resumo


A comunidade cientifica apresenta uma evolução importante sobre estudos da forma e funções de afilamento para diversas espécies, mas há uma escassez de informações sobre funções de afilamento para árvores resinadas e não resinadas, visto que os plantios ainda podem ter a sua madeira utilizada para fins comerciais. Desse modo, com o intuito de verificar se o ato de resinar árvores influencia na forma do fuste quando comparado com as árvores não resinada, esse trabalho irá para responder a seguinte questão de estudo: Os coeficientes das funções de afilamento são diferentes entre árvores resinadas e não resinadas? Para tanto, utilizaram-se dados provenientes de duas áreas de plantios de P. elliottii estabelecidas nos anos 1980, uma resinada e outra não resinada, localizadas no litoral sul do Rio Grande do Sul. Foram ajustados os modelos de Kozak Modificado (1969) e Schöepfer (1966) para os dados estratificados em grupos resinado, não resinado e para os dados totais. Em seguida, aplicou-se o teste de identidade de Graybill (1969) para verificar a igualdade das equações desenvolvidas para os grupos e para o total das árvores. O modelo Schöepfer (1966) se ajusta melhor aos dados de Pinus elliottii Engelm, tanto para plantios resinados como não resinados, quando comparado ao modelo de Kozak et al. (1969). A resinagem das árvores proporciona perfil de fuste diferente quando comparado a plantios não resinado.


Palavras-chave


Diâmetros, Equações taper, Plantações florestais.

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DOI: http://dx.doi.org/10.5380/biofix.v8i2.93402

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