CRESCIMENTO DE MUDAS DE Peltophorum dubium (Spreng.) Taub. SOB INTERFERÊNCIA DE PLANTAS ESPONTÂNEAS E FORRAGEIRAS

Autores

  • Eduarda Soares Menezes Programa Pós-Graduação em Ciência Florestal, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Diamantina, Minas Gerais, Brasil
  • Aline Ramalho dos Santos Programa de Pós-Graduação em Ciências Florestais, Universidade Federal do Espírito Santo, Jerônimo Monteiro – UFES, Espírito Santo, Brasil
  • Marilia Dutra Massad Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais, Salinas, Minas Gerais, Brasil
  • Tiago Reis Dutra Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais, Salinas, Minas Gerais, Brasil
  • Marcos Vinicius Miranda Aguilar Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais, Salinas, Minas Gerais, Brasil
  • Danielle Piuzana Mucida Programa Pós-Graduação em Ciência Florestal, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Diamantina, Minas Gerais, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.5380/biofix.v4i2.65897

Palavras-chave:

Canafístula, Competição interespecífica, Degradação, Ecologia florestal, Silvicultura

Resumo

O objetivo do trabalho foi avaliar a interferência de plantas espontâneas e forrageiras no crescimento inicial de mudas de Peltophorum dubium (Spreng.) Taub. As mudas foram produzidas em tubetes e transplantadas para os vasos aos 150 dias organizadas em delineamento experimental de blocos ao acaso, com quatro repetições e 13 tratamentos, sendo o desenvolvimento isolado ou em competição da canafístula com as seguintes espécies: Brachiaria decumbens, Brachiaria brizantha, Urochloa brizantha, Panicum maximum, Bidens pilosa e Cenchrus echinatus L., além da testemunha representada pela canafístula isolada. Cada vaso compôs uma parcela experimental, totalizando 52 vasos. Aos 60 dias de convivência foram mensurados a altura da parte aérea e diâmetro do coleto e quantificada a taxa de crescimento em altura (TCA), massa seca da parte aérea (MSPA), da raiz (MSR) e total (MST).  A TCA da canafístula em cultivo isolado e em competição com P. maximum, C. echinatus, B. pilosa, U. brizantha e B. brizantha não apresentou diferença significativa. No plantio consorciado com B. brizantha e B. pilosa as mudas de canafístula obtiveram o maior incremento de MSPA e MST, semelhante à testemunha. Os menores incrementos em MSPA e MST foram obtidos na consorciação com P. maximum, B. decumbens, U. brizantha e C. echinatus. A espécie B. decumbens no plantio em competição com a canafístula apresentou maior produção de MSPA, MSR e MST, menor TCA e baixo acúmulo de MSPA e MST para as mudas da espécie florestal. Espécies espontâneas e forrageiras influenciam o crescimento inicial das mudas de P. dubium.

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Publicado

2019-06-04

Como Citar

Menezes, E. S., Santos, A. R. dos, Massad, M. D., Dutra, T. R., Aguilar, M. V. M., & Mucida, D. P. (2019). CRESCIMENTO DE MUDAS DE Peltophorum dubium (Spreng.) Taub. SOB INTERFERÊNCIA DE PLANTAS ESPONTÂNEAS E FORRAGEIRAS. Biofix Scientific Journal, 4(2), 153–159. https://doi.org/10.5380/biofix.v4i2.65897

Edição

Seção

Artigos