PERDAS VOLUMÉTRICAS RELATIVAS À COLHEITA FLORESTAL E SEUS REFLEXOS ECONÔMICOS

Autores

  • Edson Luis Serpe Lwarcel
  • Afonso Figueiredo Filho UNICENTRO
  • Julio Eduardo Arce UFPR

DOI:

https://doi.org/10.5380/biofix.v3i1.58054

Palavras-chave:

Não conformidade, Pinus, Qualidade, Sortimento

Resumo

As perdas volumétricas relativas à colheita florestal e seus reflexos econômicos, apresentam grande interesse as empresas florestais. O objetivo do trabalho foi determinar percentuais de perdas na colheita florestal, os quais podem contribuir para a maior assertividade na valoração de ativos florestais. Foram utilizadas 100 árvores-amostra, selecionadas de acordo com a distribuição de frequência por classe diamétrica em um censo florestal. O número de árvores por classe diamétrica foi definida proporcionalmente a frequência encontrada. As perdas volumétricas quantificadas na colheita florestal, foram: resíduo, toco conforme, serragem de derrubada, serragem de processamento, toco não conforme e quebra de fuste. As perdas volumétricas e econômicas foram divididas em perdas inerentes ao processo e perdas de colheita florestal. As perdas volumétricas foram de 11,92% e as perdas econômicas representam R$ 330,85.ha-1. A perda econômica do volume retido no toco acima do padrão, foi de R$ 30,60.ha-1 e a perda por quebra de fuste foi de R$ 300,25.ha-1.

Biografia do Autor

Edson Luis Serpe, Lwarcel

Manejo Florestal

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Publicado

2018-04-14

Como Citar

Serpe, E. L., Filho, A. F., & Arce, J. E. (2018). PERDAS VOLUMÉTRICAS RELATIVAS À COLHEITA FLORESTAL E SEUS REFLEXOS ECONÔMICOS. BIOFIX Scientific Journal, 3(1), 172–176. https://doi.org/10.5380/biofix.v3i1.58054

Edição

Seção

Artigos