Lógica booleana aplicada na construção de expressões de busca
DOI:
https://doi.org/10.5380/atoz.v11i0.81838Palavras-chave:
Operadores booleanos, Lógica, Expressões de busca, Álgebra booleana, AristótelesResumo
Introdução: Pesquisar na web é uma atividade que não requer grande esforço se considerarmos a facilidade em digitar expressões de busca em caixas de pesquisa de buscadores e bases de dados científicas. Contudo, devido ao crescimento contínuo no volume de informações na web, é necessário desenvolver habilidades que auxiliem a assertividade da pesquisa. O uso de operadores booleanos são exemplos disso. O estudo aqui apresentado teve por objetivo descrever diferentes maneiras de funcionamento dos operadores booleanos em expressões de busca. Método: São apresentados exemplos com aplicações representadas na forma de Diagramas de Venn e os exemplos de pesquisa abrangem diferentes temáticas. Resultados: Com base na visualização dos diagramas, as demonstrações de uso dos operadores booleanos foram descritas e associadas a elementos da lógica clássica. Conclusão: Ao final compreende-se que a lógica clássica fundamenta as estratégias de pesquisa que refletem na forma de uso operadores booleanos e por meio do raciocínio lógico, é preciso analisar caso a caso durante a formulação da estratégia de busca a ser seguida.
Referências
Chaui, M. (2000). Convite à filosofia. São Paulo: Ática.
Carvalho, J. B. P. de. (2017). Os diagramas de Venn: seus antecessores e sucessores. Boletim do Labem, 8(15), 143-152. Recuperado de http://www.labem.uff.br/novo/index.php/labem/article/view/120.
Chartier, R. (2003). Formas e sentido: cultura escrita, entre distinção e apropriação. Campinas, SP: Mercado de Letras.
D’Ottaviano, Í. M. L., & Feitosa, H. D. A. (2009). Sobre a história da lógica, a lógica clássica e o surgimento das lógicas não clássicas. Recuperado de https://arquivos.cruzeirodosulvirtual.com.br/materiais/disc_2011/2sem_2011/logicaformal/un_II/complementar_II.pdf
Daghlian, J. (1995). Lógica e álgebra de Boole. São Paulo: Atlas.
Goulart, E. E., & Hetem Junior, A. (2007). Pesquisas na web: estratégias de busca. RDBCI: Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação, 5(1), 53–66. https://doi.org/10.20396/rdbci.v4i2.2021
Haack, S. (1974). Deviant logic. Cambridge: Cambridge University Press.
Medline. (2021). Base de dados científica. Recuperado de http://webaebscohost.ez74.periodicos.capes.gov.br/ehost/search/basic?vid=0&sid=87def337-4b46-4380-9aa3-f3d01759665d%40sessionmgr4007
Moreira, A. G. S. C. (2007). Elementos de história da lógica (Dissertação de Mestrado, Universidade Portucalense). Universidade Portucalense Infante D. Henrique, Porto, Portugal.
Mortari, C. A. (2001). Introdução à lógica. UNESP.
Pereira, D. B. (2012). Análise dos Modelos de Recuperação de Informação (Trabalho de conclusão de curso). Centro Universitário Campo Limpo Paulista, Campo Limpo, SP, Brasil.
Rowley, J. (2002). A biblioteca eletrônica (2a ed.). Lemos Informação e Comunicação.
Smith, R. (2017). Aristotle’s Logic. In: The Stanford Encyclopedia of Philosophy. Recuperado de http://plato.stanford.edu/archives/spr2012/entries/aristotle-logic/.
Smith, R. (2009). Lógica. In: J. Barnes (Org.). Aristóteles. São Paulo: Ideias & Letras.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
A revista AtoZ é um periódico científico de acesso aberto e o copyright dos artigos e da entrevista pertence aos respectivos autores/entrevistados com cessão de direitos para a AtoZ no que diz respeito à inclusão do material publicado (revisado por pares/postprint) em sistemas/ferramentas de indexação, agregadores ou curadores de conteúdo.

Todo o conteúdo da Revista (incluindo-se instruções, política editorial e modelos) está sob uma licença Creative Commons Atribuição 4.0 Não Adaptada, a partir de Outubro de 2020.
Ao serem publicados por esta Revista, os artigos são de livre uso para compartilhar (copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato para qualquer fim, mesmo que comercial) e adaptar (remixar, transformar, e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial). É preciso dar o crédito apropriado , prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas .
A AtoZ não cobra qualquer tipo de taxa para submissão e/ou processamento e/ou publicação de artigos.























