POTENCIAL PRODUTIVO DO MILHO EM FUNÇÃO DO TRATAMENTO DE SEMENTES COM BIOESTIMULANTES E INSETICIDAS

Autores

  • Silvana OHSE UEPG http://orcid.org/0000-0002-7168-7124
  • Wagner Maciel MELLO Universidade Estadual de Ponta Grossa, Ponta Grossa-PR.
  • Jeferson Oles dos SANTOS Universidade Estadual de Ponta Grossa, Ponta Grossa-PR.
  • Heverton Fernando MELO Doutorando do curso de pós-graduação em Agronomia da Universidade Estadual de Ponta Grossa.

DOI:

https://doi.org/10.5380/acd.v21i2.72711

Palavras-chave:

Zea mays L., micronutrientes, tratamento de sementes, produtividade

Resumo

Existem vários produtos destinados a avultar a produtividade das culturas agrícolas, como a do milho, por sua relevância na alimentação humana, animal e, para a indústria. Neste contexto, desenvolveu-se um experimento na Fazenda Escola Capão da Onça, Ponta Grossa/PR, em delineamento blocos casualizados com objetivo de avaliar o efeito do tratamento de sementes com 4 bioestimulantes (BioPower Plus®, StarG®, ZnSO4.7H2O; CuSO4.5H2O e testemunha) na presença e ausência de inseticidas (imidacloprido+tiodicarbe) sobre o desenvolvimento e a produtividade do híbrido de milho CD321®, repetidos 4 vezes. As variáveis analisadas foram: número de folhas por planta; diâmetro de colmo e altura de planta aos 30, 60 e 90 dias após a emergência. No final do ciclo da cultura, avaliou-se a massa de 100 grãos; diâmetro e comprimento de espiga; número de fileira de grãos por espiga; número de grãos por fileira; massa de espiga e produtividade. Não houve interação entre os fatores bioestimulantes x inseticidas para nenhuma das variáveis avaliadas. Concluiu-se que o tratamento de sementes com Zn, Cu ou com bioestimulantes em presença ou ausência de inseticida não influenciou o desenvolvimento e potencial produtivo do híbrido de milho CD321®.

Biografia do Autor

Silvana OHSE, UEPG

Graduação em Agronomia pela Universidade Federal de Santa Maria (1994), Mestrado em Agronomia pela Universidade Federal de Santa Maria (1997) e Doutorado em Fitotecnia pela Universidade de São Paulo/ESALQ (2000). Atualmente é professora, nível Associado B, de Fisiologia Vegetal no Curso de Graduação e Pós-graduação em Agronomia da Universidade Estadual de Ponta Grossa.

Wagner Maciel MELLO, Universidade Estadual de Ponta Grossa, Ponta Grossa-PR.

Engenheiro Agronômo

Jeferson Oles dos SANTOS, Universidade Estadual de Ponta Grossa, Ponta Grossa-PR.

Engenheiro Agrônomo

Heverton Fernando MELO, Doutorando do curso de pós-graduação em Agronomia da Universidade Estadual de Ponta Grossa.

Mestre em Agronomia

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Publicado

2020-09-10

Como Citar

OHSE, S., MELLO, W. M., SANTOS, J. O. dos, & MELO, H. F. (2020). POTENCIAL PRODUTIVO DO MILHO EM FUNÇÃO DO TRATAMENTO DE SEMENTES COM BIOESTIMULANTES E INSETICIDAS. Visão Acadêmica, 21(2). https://doi.org/10.5380/acd.v21i2.72711

Edição

Seção

Artigos