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POTENCIAL PRODUTIVO DO MILHO EM FUNÇÃO DO TRATAMENTO DE SEMENTES COM BIOESTIMULANTES E INSETICIDAS

Silvana OHSE, Wagner Maciel MELLO, Jeferson Oles dos SANTOS, Heverton Fernando MELO

Resumo


Existem vários produtos destinados a avultar a produtividade das culturas agrícolas, como a do milho, por sua relevância na alimentação humana, animal e, para a indústria. Neste contexto, desenvolveu-se um experimento na Fazenda Escola Capão da Onça, Ponta Grossa/PR, em delineamento blocos casualizados com objetivo de avaliar o efeito do tratamento de sementes com 4 bioestimulantes (BioPower Plus®, StarG®, ZnSO4.7H2O; CuSO4.5H2O e testemunha) na presença e ausência de inseticidas (imidacloprido+tiodicarbe) sobre o desenvolvimento e a produtividade do híbrido de milho CD321®, repetidos 4 vezes. As variáveis analisadas foram: número de folhas por planta; diâmetro de colmo e altura de planta aos 30, 60 e 90 dias após a emergência. No final do ciclo da cultura, avaliou-se a massa de 100 grãos; diâmetro e comprimento de espiga; número de fileira de grãos por espiga; número de grãos por fileira; massa de espiga e produtividade. Não houve interação entre os fatores bioestimulantes x inseticidas para nenhuma das variáveis avaliadas. Concluiu-se que o tratamento de sementes com Zn, Cu ou com bioestimulantes em presença ou ausência de inseticida não influenciou o desenvolvimento e potencial produtivo do híbrido de milho CD321®.


Palavras-chave


Zea mays L., micronutrientes, tratamento de sementes, produtividade

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DOI: http://dx.doi.org/10.5380/acd.v21i2.72711