PLANTAS MEDICINAIS: RELACIONANDO CONHECIMENTO POPULAR E CIENTÍFICO NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE
DOI:
https://doi.org/10.5380/acd.v18i4.56123Palavras-chave:
Atenção Primária à Saúde, Etnobotânica, Etnofarmacologia, Fitoterapia, Terapias Complementares.Resumo
Visando contribuir para o fortalecimento do uso adequado de fitoterápicos na Atenção Primária à Saúde, apresenta-se resultado de estudo etnobotânico e etnofarmacológico sobre o uso de plantas medicinais junto à comunidade da área de abrangência da Unidade de Saúde da Família Itambezinho (Campo Largo, Paraná, Brasil). A população amostral foi composta por 31 famílias, sendo que o maior número de entrevistados foram mulheres que possuíam entre 18 e 80 anos de idade, com escolaridade inferior a 8 anos de estudo e renda familiar inferior a 2 salários mínimos. Foram registradas 426 referências etnobotânicas junto aos entrevistados, associadas a 120 espécies predominantemente herbáceas. Dentre as plantas identificadas, as mais citadas para uso geral foram Mentha arvensis L. (35 citações), Melissa officinalis L. (21), Ruta graveolens L. (15), Zingiber officinale Roscoe (14) e Tanacetum vulgare L. (12). As informações etnobotânicas coletadas foram analisadas comparativamente ao exposto em distintas fontes impressas e eletrônicas, no sentido de identificar incongruências quanto a indicações de usos e também riscos de utilização inapropriada.
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