PROPRIEDADES FITOTERÁPICAS DA ROMÃ (Punica granatum L.)

Autores

  • Cláudia Helena Degaspari UTP
  • Ana Paula Chaves Dutra UTP

DOI:

https://doi.org/10.5380/acd.v12i1.27237

Resumo

O uso de plantas medicinais com finalidades fitoterápicas é milenar, e nos últimos anos, com apoio da Organização Mundial de Saúde, as pesquisas científicas estão evoluindo e seu emprego, valor e aceitação tanto popular quanto pela Ciência tem aumentado significativamente. Esse tipo de terapia alternativa vem sendo procurado para prevenção e combate a doenças, pois apresentam baixo custo e fácil acesso. Dentre as plantas com propriedades fitoterápicas, que será abordada nesta revisão, encontra-se a romã (Punica granatum L.). Diversas propriedades terapêuticas atribuídas à romãzeira pela crença popular vêm sendo investigadas e inúmeros trabalhos científicos estão disponíveis na literatura corroborando o seu uso popular, como por exemplo, com ações: antiinflamatória, antimicrobiana e antioxidante. São descritos nesta revisão bibliográfica, diversos experimentos publicados em artigos no período compreendido de 2008 a 2010 que demonstram a multifuncionalidade desta fruta como fitoterápico. 

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Como Citar

Degaspari, C. H., & Dutra, A. P. C. (2011). PROPRIEDADES FITOTERÁPICAS DA ROMÃ (Punica granatum L.). Visão Acadêmica, 12(1). https://doi.org/10.5380/acd.v12i1.27237

Edição

Seção

Artigos