“POLÍTICA DO ENTENDIMENTO” OU “POLÍTICA DA RAZÃO”?
Resumo
Este trabalho procura investigar, deforma introdutória, os pressupostos ditos "ontológicos" da crítica de Merleau-Ponty a Lukács e Weber, tentando mostrar como sua crítica se lastreia na recusa da oposição tradicional das categorias sujeito e objeto no que compete à prática histórica e política. Tenta, finalmente, esboçar o contorno geral da praxis política defendida por Merleau-Ponty, chamando a atenção para a matriz “perceptiva" presente nesse modo de encarar o sentido histórico.