Open Journal Systems

HERMENÉUTICA ANALÓGICA COMO ABORDAGEM METODOLÓGICA PARA A INTERPRETAÇÃO DE EXPERIÊNCIAS

David Vides

Resumo


Como parte do projeto de pesquisa "O Ensino Religioso Escolar como espaço de formação política", é apresentada a adaptação de algumas diretrizes da Hermenêutica Analógica, propostas por Mauricio Beuchot. A opção por essa corrente hermenêutica passa pelo reconhecimento de que o objetivo do projeto pressupõe as experiências dos professores como mediação, e isso implica um exercício de interpretação e elaboração de novos sentidos. Duas partes compõem o artigo: A primeira apresenta a abordagem teórica dos principais pressupostos da hermenêutica analógica; São levantados elementos históricos da hermenêutica em geral, uma abordagem ao conceito de analogia e suas implicações para a interpretação e, por fim, a relevância desta abordagem para a abordagem do projeto. Em segundo lugar, são expostas suas possibilidades metodológicas gerais, as opções particulares, incluindo algumas considerações sobre as experiências dos professores como um texto suscetível de interpretação analógica, e aspectos relacionados às técnicas e à composição da amostra e, por fim, como essas opções foram expostas traduzido em fases de pesquisa e um projeto específico.


Palavras-chave


Hermenêutica Analógica; religião; política; metodologia; experiências;

Texto completo:

PDF (Español (España))

Referências


ÁLVAREZ, A. (2009). El corpus categorial y el método en la hermenéutica analógica para la interpretación de los procesos educativos (tesis de Doctorado en Educación). México: Universidad Pedagógica Nacional.

BEUCHOT, M. (2004). Antropología filosófica. Hacia un personalismo analógico-icónico. Madrid: Fundación Emmanuel Mounier.

BEUCHOT, M. (2008). Breve exposición de la hermenéutica analógica. Revista Teología 45 (97), 491-502.

BEUCHOT, M. (2009). Tratado de hermenéutica analógica. Hacia un nuevo modelo de Interpretación. México: UNAM-Ítaca.

BEUCHOT, M. (2010). Hermenéutica Analógica y Religión. Theologica Xaveriana 60 (169), 25-45.

BEUCHOT, M. (2012). Hermenéutica Analógica y Política. Anacronismo e Irrupción 2 (3) 181-193.

BOFF, L. (2002). Experienciar a Dios. Petrópolis: (s. e.).

De Souza, M. (2010). Los conceptos estructurantes de la investigación cualitativa. Salud colectiva 6, 3 (pp. 251-261).

Fernández, L. (2006). ¿Cómo analizar datos cualitativos? Butlletí LaRecerca 7, 1-13.

MARTÍNEZ, M. (2009). Nuevos paradigmas en la investigación. Caracas: Alfa.

SANTANDER, P. (2011). Por qué y cómo hacer análisis del discurso. Cinta de Moebio, Revista de Epistemología de Ciencias Sociales 41, 201-224.

VARGAS, I. (2012). La entrevista en la investigación cualitativa: nuevas tendencias y retos. Revista Calidad en la Educación Superior 3, (1) 119-139.

VIVAS, M. (2009). La experiencia como validación epistemológica del conocimiento en general y en particular en sujetos específicos. Franciscanum, revista de las ciencias del espíritu 51, (151) 181-206.




DOI: http://dx.doi.org/10.5380/rt.v5i1.47129