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Emergência de relações sintáticas em pré-escolares

Grauben José Alves de Assis, Cristiane Franco Élleres, Maria Elizângela Carvalho Sampaio

Resumo


O presente estudo investigou a emergência de novas sentenças com três palavras com base nas posições ocupadas pelas mesmas em cada sentença. Cinco crianças da pré-escola sem leitura fluente de frases eram submetidas a três conjuntos de estímulos: (desenhos, palavras maiúsculas e palavras minúsculas). Após ensino das relações condicionais AB e AC testes eram aplicados. Em seguida, expostas ao ensino por encadeamento com três sentenças diferentes. Na primeira tentativa, uma palavra era apresentada na “área de escolha”. Um toque sobre a palavra produzia como conseqüência seu deslocamento para a “área de construção” e uma animação gráfica era apresentada. Em seguida, duas palavras eram apresentadas simultaneamente e o participante deveria tocar em uma delas e depois, na outra. Após a linha de base, testes eram aplicados para verificar a emergência de novas sentenças. Finalmente, um teste de compreensão de leitura de frases era aplicado. Todos os participantes alcançaram o critério de acerto. Nos testes de conectividade e de compreensão de leitura, todos responderam prontamente com leitura fluente. Estes resultados demonstraram a emergência de novas sentenças. Conclui-se que os estímulos utilizados eram funcionalmente equivalentes e exerceram ainda funções ordinais pela posição que cada um ocupou nas sentenças.

Palavras-chave: equivalência; sentenças; relações sintáticas; crianças.


Palavras-chave


equivalência; sentenças; relações sintáticas; crianças

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DOI: http://dx.doi.org/10.5380/psi.v10i1.5786