OS MOVIMENTOS COLETIVOS DOS SOLOS E A EVOLUÇÃO DAS ENCOSTAS NATURAIS NAS REGIÕES TROPICAIS E SUBTROPICAIS ÚMIDAS
DOI:
https://doi.org/10.5380/geo.v49i0.4130Resumo
Na presente dissertação são discutidos alguns aspectos referentes às encostas tropicais e subtropicais úmidas, especialmente no que diz respeito ao papel dos movimentos coletivos de massa, como agentes fundamentais dessa evolução em termos de processo e de forma. É discutida também, a utilização do modelo desenvolvido para execução de obras de engenharia, planejamento de ocupação humana e prevenção de desapítuastres. No capítulo dedicado à evolução das idéias sobre as encostas são revistas as ciências e as teorias clássicas de evolução das vertentes, como as de Willian Moris Davis, Walter Penke e Lester C. King. Após comentários sobre a visão climática e as tendências recentes, a presente dissertação enfoca com detalhe a evolução das encostas tropicais e subtropicais úmidas, envolvendo diversos processos como: intemperismo, transporte, água, quimismo, efeito da cobertura vegetal e outros. Um capítulo é dedicado a uma revisão das principais reesculturações "catastróficas" de encostas brasileiras, noticiadas entre 1956 e 1993. Finalmente, foi desenvolvido um modelo teórico e sua aplicação em algumas áreas-tipo, envolvendo estimativas atuais de estabilidade de encostas, métodos preventivos/corretivos e possibilidades de aplicação do modelo.
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