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Estética do performativo: implicações filosóficas do fim da obra como objeto

Mariana Lage

Resumo


Este artigo propõe pensar as implicações filosóficas do fim da arte como objeto material estável para a percepção e recepção estéticas. Nesse sentido, toma como referências propostas artísticas contraculturais de fins da década de 1950 aos anos 1970 que se realizam como ação de um corpo que compartilha o espaço e o tempo com seu público. Assim esse trabalho se apoia nas proposições de Paul Zumthor e Erika Fischer-Lichte a fim de pensar o que poderíamos chamar de Estética do performativo, vertente que aborda a arte como ação e acontecimento, além de compartilhar reflexes iniciais sobre as possibilidades da crítica de performance e a experiência estética como parte constitutiva das obras performáticas

Palavras-chave


performance, performativo, arte da ação, movência, forma artística.

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DOI: http://dx.doi.org/10.5380/dp.v15i2.62704