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IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE EM NEONATOLOGIA PARA ASSISTÊNCIA SEGURA

Adriana Pereira Trindade de Souza Gomes, Danielle Lemos Querido, Gloria Regina Gomes da Silva, Luana Ferreira de Almeida, Ronilson Gonçalves Rocha

Resumo


Estudo transversal, observacional, documental, abordagem quantitativa, realizado numa Unidade Neonatal de um Hospital Universitário do Rio de Janeiro, no período de maio e agosto de 2016. Analisou a identificação de pacientes neonatos por meio de pulseira. Foram realizadas 200 observações; constatou-se que em 155 (77,5%), os neonatos apresentavam pulseiras de identificação. Quanto à localização, 91 (58,7%) delas estavam em tornozelos ou punhos; quanto à legibilidade dos descritores, 76 (83,5%) apresentavam-se em conformidade. Em 46 (89,3%) observações não houve checagem da pulseira antes da entrega do neonato ao familiar, assim como não houve a checagem antes da realização de procedimentos em 45 (88,3%) casos. Não houve registros em prontuários quanto à presença da pulseira em 174 (87%) casos, e localização em 179 (89,5%). Concluiu-se que a unidade investigada apresenta falhas relacionadas ao processo de identificação de seus pacientes, indicando que a implementação de estratégias para assistência segura é necessária e urgente.


Palavras-chave


Neonatologia; Segurança do paciente; Gerenciamento de risco; Enfermagem.

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DOI: http://dx.doi.org/10.5380/ce.v22i3.49501