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PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE PERCEBIDA POR ESCOLARES

Cícero Tavares Leite, Roberta Peixoto Vieira, Caroline Antero Machado, Glauberto da Silva Quirino, Maria de Fátima Antero Sousa Machado

Resumo


Estudo quantitativo realizado com 571 estudantes, de 14 a 19 anos de idade, do Ensino Médio de três escolas públicas
com o objetivo de descrever percepções de escolares sobre a prática de educação em saúde na escola. A coleta ocorreu após o
aceite dos adolescentes e responsáveis legais, de fevereiro a março de 2012, através de questionários com perguntas objetivas,
organizados no software Statistical Package for Social Sciences 18.0, com apresentação descritiva, frequencial e em tabelas. Os
resultados apontaram que 59% reconheceram a existência de momentos educativos em saúde, abordando a sexualidade (61,5%),
álcool e drogas (59,6%). Para 43% não houve escuta qualificada antes das atividades, 66% não reconheceram a participação
da Estratégia Saúde da Família e para 56% as intervenções pedagógicas foram avaliadas como insatisfatórias. Conclui-se
que a Estratégia Saúde da Família deve atuar junto aos adolescentes para o fortalecimento de vínculos com este público.

Palavras-chave


Adolescente; Educação em saúde; Educação primária e secundária; Promoção da saúde.

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DOI: http://dx.doi.org/10.5380/ce.v19i1.35925