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La suite à demain: gancho, folhetim e o romance-folhetim A Condesssa de Salisbury

Luís Enrique Cazani Júnior

Resumo


O presente trabalho apresenta notas sobre a origem e a consolidação do folhetim como uma seção localizada na extremidade inferior dos jornais franceses. Além disso, levanta-se a constituição do romance-folhetim como uma matriz de linguagem, indicando suas fases e avaliando a construção de seus ganchos. Há uma análise narrativa seguindo Propp (2012) e Mckee (2006) do gancho do primeiro capítulo do romance-folhetim A Condessa de Salisbury (1836), escrito por Alexandre Dumas. Da alteração do tamanho da folha do papel às experimentações no espaço extra, o termo “folhetim” tornou-se sinônimo de apenas uma de suas publicações, o romance-folhetim, ainda que tenha sido um espaço de textos diversos.


Palavras-chave


Folhetim; Romance-folhetim; Gancho; Interrupção.

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DOI: http://dx.doi.org/10.5380/2238-0701.2019n19-09