Mistura de herbicidas com inseticidas e seus efeitos sobre híbridos de milho
DOI:
https://doi.org/10.5380/acd.v19i1.56824Palavras-chave:
Zea mays L., mesotrione, atrazine, lufenuron e metomyl.Resumo
Com o objetivo de avaliar se inseticidas aplicados simultaneamente com herbicidas afetam o desenvolvimento e a produtividade de híbridos de milho (Zea mays L.), foi conduzido um experimento a campo, na Fazenda Escola da UEPG, Ponta Grossa/PR. O experimento foi delineado em blocos casualizados com 4 repetições, contendo os seguintes tratamentos: três níveis do fator herbicida {mesotrione (120 g ha-1); atrazine (1250 g ha-1) e mesotrione + atrazine (120 g ha-1 + 1250 g ha-1)}; dois híbridos (30P70 e 30K75, ambos da Pioneer), dois inseticidas {lufenuron (15 g ha-1) e metomyl (129 g ha-1)}, constituindo um fatorial 3 x 2 x 2. Foram avaliadas altura de plantas, número de folhas por planta e diâmetro de colmo aos 0; 16; 32 e 40 DAA, teor de clorofila aos 0 e 24 DAA, fitotoxicidade, fitomassa fresca e seca das plantas daninhas, comprimento e diâmetro de espiga, número de fileiras por espiga, número de grãos por fileira, fitomassa de 1000 grãos e produtividade. A altura de plantas (40 DAA) foi influenciada simultaneamente pelos herbicidas e pelos híbridos. O híbrido 30P70 apresentou maior altura de planta, de inserção da primeira espiga, número de espigas por planta e grãos por fileira. Nas condições em que o ensaio foi realizado, não houve interações entre os tratamentos herbicidas, inseticidas e híbridos de milho em relação à aplicação dos herbicidas para os componentes da produtividade.
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