ALLELOPATHY OF EXTRACT AND FRACTION OF STEM BARK OF Dasyphyllum tomentosum (Spreng.) Cabrera
DOI:
https://doi.org/10.5380/acd.v15i4.39519Palavras-chave:
Alelopatia, aleloquímicos, Dasyphyllum tomentosum, Lactuca sativa.Resumo
Os vegetais liberam no ambiente os aleloquímicos, que podem influenciar no desenvolvimento de outros vegetais. O objetivo deste trabalho consistiu em verificar a atividade alelopática de extratos e frações de Dasyphyllum tomentosum (Spreng.) Cabrera obtidos das cascas do caule sobre a germinação e crescimento inicial, respiração e fotossíntese de Lactuca sativa (alface). Extrato etanólico bruto e frações hexano, clorofórmio, acetato de etila e hidro alcoólica residual foram submetidos aos ensaios. Cinquenta sementes de alface colocadas em contato com cada amostra foram mantidas numa câmara de germinação durante 7 dias com contagem diária das sementes germinadas. Medidas de radícula e hipocótilo das plântulas foram realizadas após três dias de protrusão radicular. Interferência sobre o processo respiratório das raízes foi avaliada com cloreto de trifenil tetrazólio. Para o teor de clorofila, leitura em espectrofotômetro ocorreu após 24 horas de contato com dimetilsulfoxido. Observou-se interferência na porcentagem de germinação, com destaque para FCl com 72% de germinação. Estímulo do crescimento da radícula e inibição do hipocótilo. Nenhuma interferência sobre o conteúdo de clorofila total e foi observada redução da respiração radicular. Conclui-se que cascas do caule de Dasyphyllum tomentosum (Spreng.) Cabrera podem apresentar atividade alelopática interferindo em diferentes funções
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