TERAPIA FARMACOLÓGICA DOS SINTOMAS MOTORES NA DOENÇA DE PARKINSON: LEVODOPA

Autores

  • Raquel de Oliveira Vilhena PPGCF Universidade Federal do Paraná
  • Marco André Cardoso Instituto de Pesquisa Pelé Pequeno Príncipe
  • Roberto Pontarolo Departamento de Farmácia, Universidade Federal do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.5380/acd.v15i1.35452

Palavras-chave:

levodopa, doença de Parkinson, sintomas motores

Resumo

A doença de Parkinson é uma das afecções neurodegenerativas mais comuns na população com mais de 65 anos. A principal característica patológica dessa doença é a perda progressiva de neurônios dopaminérgicos da substância negra compacta, resultando na depressão estriatal de dopamina e, assim, o aparecimento dos sintomas motores: tremor de repouso, bradicinesia, rigidez e instabilidade postural. Nos últimos anos, diversos medicamentos surgiram para o tratamento dos sintomas motores. Entretanto, desde a introdução da terapia por suplementação de dopamina, a levodopa é considerada padrão ouro. Devido à alta metabolização periférica, é comum a associação da levodopa a inibidores enzimáticos, como a carbidopa e entacapona. Apesar da boa resposta obtida utilizando a levodopa, é comum o aparecimento de sintomas como discinesias e flutuações ao longo do tratamento, os quais parecem estar relacionados ao uso prolongado desse fármaco e às altas doses administradas. Por isso, é necessário o uso de estratégias nessa terapia medicamentosa, evitando-se a ocorrência desses sintomas.

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Publicado

2014-05-12

Como Citar

Vilhena, R. de O., Cardoso, M. A., & Pontarolo, R. (2014). TERAPIA FARMACOLÓGICA DOS SINTOMAS MOTORES NA DOENÇA DE PARKINSON: LEVODOPA. Visão Acadêmica, 15(1). https://doi.org/10.5380/acd.v15i1.35452

Edição

Seção

Artigos