Essay on the constitutional promises of democracy and republic
Resumo
Palavras-chave
Texto completo:
PDF (English)Referências
ARAGON, Manuel. La eficacia jurídica del principio democrático. Revista Española de Derecho Constitucional, Madrid, a. 8, v. 24, p. 9-45, sep./dec. 1985.
ARISTÓTELES. A política. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
ATALIBA, Geraldo. Eficácia dos princípios constitucionais – República – Periodicidade e alternância – Reeleição das mesas do Legislativo. Revista de Direito Público, São Paulo, n. 55-56, p. 166-170, jul./dec. 1980.
ATALIBA, Geraldo. República e Constituição. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1985.
BANDEIRA DE MELLO, Celso Antônio. O conteúdo jurídico do princípio da igualdade. 3. ed. São Paulo: Malheiros Editores, 2002.
BANDEIRA DE MELLO, Celso Antônio. Representatividade e democracia. In: ROCHA, Cármen Lúcia Antunes; VELLOSO, Carlos Mário da Silva (Coords.). Direito Eleitoral. Belo Horizonte: Del Rey, 1996. p. 41-53.
BAUMAN, Zygmunt. Em busca da política. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000.
BAUMAN, Zygmunt. Liquid modernity. Cambridge: Polity Press, 2000.
BERCOVICI, Gilberto. Revolution trough Constitution: the Brazilian’s directive Constitution debate. Revista de Investigações Constitucionais, Curitiba, vol. 1, n. 1, p. 7-18, jan./abr. 2014. DOI: http://dx.doi.org/10.5380/rinc.v1i1.40249.
BIGNOTTO, Newton. Humanismo cívico hoje. _____ (Org.). Pensar a República. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2000. p. 49-69.
BONAVIDES, Paulo. Jurisdição constitucional e legitimidade (algumas observações sobre o Brasil). In: FIGUEIREDO, Marcelo; PONTES FILHO, Valmir (Orgs.). Estudos de Direito Público em homenagem a Celso Antônio Bandeira de Mello. São Paulo: Malheiros, 2006. p. 520-549.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Tradução de Istvan Vajda, Patrícia de Queiroz Carvalho Zimbres e Vanira Tavares de Souza. Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 2013.
BURDEAU, Georges. Derecho constitucional e instituciones políticas. Madrid: Editora Nacional, 1981.
BURKE, Edmund. Pensamientos sobre las causas del actual descontento. In:_____. Textos políticos. Ciudad de México: Fondo de Cultura Económica, 1942. p. 259-293.
CARDOSO, Sérgio. Notas sobre a tradição do ‘governo misto’. In: BIGNOTTO, Newton (Org.). Pensar a República. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2000. p. 27-48.
CARVALHO, José Murilo de. A formação das almas: o imaginário da República no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.
CASSAGNE, Juan Carlos. El nuevo constitucionalismo y las bases del orden jurídico. Revista de Investigações Constitucionais, Curitiba, vol. 2, n. 1, p. 167-224, jan./abr. 2015. DOI: http://dx.doi.org/10.5380/rinc.v2i1.43660.
CITTADINO, Gisele. Pluralismo, direito e justiça distributiva. 2. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2000.
CORVALÁN, Juan Gustavo. Soberanía y Estado Constitucional. A&C – Revista de Direito Administrativo & Constitucional, Belo Horizonte, ano 15, n. 62, p. 45-71, out./dez. 2015.
COSTA, Pietro. Democrazia politica e Stato costituzionale. Napoli: Editoriale Scientifica, 2006.
DURÁN MARTÍNEZ, Augusto. Estado Constitucional de Derecho y servicios públicos. A&C – Revista de Direito Administrativo & Constitucional, Belo Horizonte, ano 15, n. 60, p. 39-62, abr./jun. 2015.
DWORKIN, Ronald. Liberalismo, Constitución y Democracia. Buenos Aires: La isla de la luna, 2003.
FAORO, Raymundo. Os donos do poder. Formação do patronato político brasileiro. 3. ed, rev. São Paulo: Globo, 2001.
FERRAJOLI, Luigi. Pasado y futuro del Estado de Derecho. In: CARBONELL, Miguel (ed.). Neoconstitucionalismo(s). Madrid: Trotta, 2003. p. 13-29.
FIORAVANTI, Maurizio. Appunti di storia delle costituzioni moderne. Le libertà fondamentali. 2. ed. Torino: G. Giappichelli, 1995.
GABARDO, Emerson. Interesse Público e Subsidiariedade: o Estado e a Sociedade Civil para além do bem e do mal. Belo Horizonte: Fórum, 2009.
GARCÍA DE ENTERRÍA, Eduardo. La Constitución como norma y el Tribunal Constitucional. Madrid: Civitas, 1983.
GARCIA, Maria. A República no Brasil. Brasília: Programa Nacional de Desburocratização / Instituto dos Advogados de São Paulo, 1985.
GARGARELLA, Roberto. As teorias da justiça depois de Rawls. Um breve manual de filosofia política. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
GREPPI, Andrea. Consenso e imparcialidad. Sobre la justificación moral de la democracia en el pensamiento de C. S. Nino. In: ROSENKRANTZ, Carlos; VIGO, Rodolfo L. (Comp.). Razonamiento jurídico, ciencia del derecho y democracia en Carlos S. Nino. Ciudad de Mexico: Fontamara, 2008. p. 229-259.
HABERMAS, Jürgen. A constelação pós-nacional e o futuro da democracia. In:_____. A Constelação pós-nacional. Ensaios políticos. São Paulo: Littera Mundi, 2001. p. 75-142.
HABERMAS, Jürgen. O Estado nacional europeu – sobre o passado e o futuro da soberania e da nacionalidade. In:_____. A Inclusão do outro. Estudos de teoria política. São Paulo: Loyola, 2004. p. 127-151.
HABERMAS, Jürgen. Uma visão genealógica do teor cognitivo da moral. In:_____. A Inclusão do outro: Estudos de teoria política. São Paulo: Loyola, 2004. p. 13-62.
HAURIOU, Maurice. Principios de Derecho Público y Constitucional. 2. ed. Madrid: Instituto Editorial Reus, 1927.
KELSEN, Hans. Teoria Geral do Direito e do Estado. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
LOEWENSTEIN, Karl. Teoría de la Constitución. 2. ed. Barcelona: Ariel, 1976.
LUDWIG, Celso Luiz. Para uma filosofia jurídica da libertação: paradigmas da filosofia da libertação e direito alternativo. Florianópolis: Conceito Editorial, 2006.
MACHADO, Jônatas E. M. Liberdade de expressão. Dimensões constitucionais da esfera pública no sistema social. Coimbra: Coimbra, 2002.
MENDES, Gilmar Ferreira; COELHO, Inocêncio Mártires; BRANCO, Paulo Gustavo Gonet. Curso de Direito Constitucional. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva: 2008.
MONTUFAR, Cesar. Antipolítica, representación y participación ciudadana. Ecuador, Quito Debate, n. 62, Aug. 2004. Available at: . Accessed: 03 March 2009.
MOREIRA NETO, Diogo de Figueiredo. Princípios constitucionais fundamentais – uma digressão prospectiva. In: VELLOSO, Carlos Mário da Silva; ROSAS, Roberto; AMARAL, Antonio Carlos Rodrigues do (Coords.). Princípios constitucionais fundamentais. Estudos em homenagem ao professor Ives Gandra da Silva Martins. São Paulo: Lex, 2005. p. 327-342.
NOBRE JÚNIOR, Edilson Pereira. Uma ideia de Constituição. Revista de Investigações Constitucionais, Curitiba, vol. 1, n. 1, p. 111-145, jan./abr. 2014. DOI: http://dx.doi.org/10.5380/rinc.v1i1.40251.
NINO, Carlos Santiago. La constitución de la democracia deliberativa. Barcelona: Gedisa, 1996.
PALOMBELLA, Gianluigi. Filosofia do Direito. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
PETTIT, Philip. Republican Political Theory. In: FLEURBAEY, Marc; SALLES, Maurice; WEYMARK, John A. (Ed.). Justice, Political Liberalism, and Utilitarianism. New York: Cambridge University Press, 2008. p. 389-410.
PETTIT, Philip. Republican Theory and Political Trust. In: BRAITHWAITE, Valerie; LEVI, Margaret (Ed.). Trust and Governance. New York: Russell Sage Foundation, 1998. p. 295-314.
ROCHA, Cármen Lúcia Antunes. A Constituição segundo a lei eleitoral ou a lei eleitoral segundo a Constituição. Paraná Eleitoral, Curitiba, n. 30, oct.1998.
RODRÍGUEZ-ARANA MUÑOZ, Jaime. Dimensiones del Estado Social y derechos fundamentales sociales. Revista de Investigações Constitucionais, Curitiba, vol. 2, n. 2, p. 31-62, maio/ago. 2015. DOI: http://dx.doi.org/10.5380/rinc.v2i2.44510.
RODRÍGUEZ-ARANA MUÑOZ, Jaime. La cláusula del Estado Social de Derecho y los derechos fundamentales sociales. Revista Eurolatinoamericana de Derecho Administrativo, Santa Fe, vol. 2, n. 1, p. 155-183, ene./jun. 2015.
SCHMITT, Carl. Constitutional Theory. Chicago: Duke University Press, 2008.
SILVA, Hélio. 1889: a República não esperou o amanhecer. Porto Alegre: L&PM, 2005.
ZAGREBELSKY, Gustavo. Diritto per: valori, principi o regole? (a proposito della dottrina dei principi di Ronald Dworkin). Quaderni Fiorentini per la storia del pensiero giuridico moderno, Firenze, t. 1, n. 31, p. 865-897, 2002.
DOI: http://dx.doi.org/10.5380/rinc.v4i3.54373
Apontamentos
- Não há apontamentos.