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AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE COMBATE AOS INCÊNDIOS FLORESTAIS EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO BRASILEIRAS

Gleidson de Araújo Félix, Gumercindo Souza Lima, Fillipe Tamiozzo Pereira Torres, Aline das Graças Costa, Milton Ribas da Silva Júnior

Resumo


O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência de combate aos incêndios florestais em unidades de conservação brasileiras no período de 2008 a 2012. Foram utilizados três parâmetros principais para se avaliar a eficiência de combate: a área queimada, em que se avaliou a eficiência, distribuindo os incêndios ocorridos por classes de tamanho, e se observou a área queimada média por incêndio; o tempo para o ataque e sua distribuição por classe de tempo, em que se avaliou a eficiência de mobilização dos combatentes em termos de média de tempo desde a detecção até o primeiro ataque por incêndio; e o tempo de combate, em que se avaliou o tempo médio de combate e sua distribuição por classe de tempo de combate. No período analisado, o Brasil apresentou uma baixa eficiência de combate. A área queimada média em unidades de conservação brasileiras, neste período, foi de 613,61 ha. O tempo médio para ataque e o tempo médio de combate foram, respectivamente, de 194,82 e 1.012,51 minutos. A principal dificuldade no estudo foi a falta de preenchimento completo dos Registros de Ocorrências de Incêndios (ROI).


Palavras-chave


Fogo, Brasil, unidades de conservação, Registros de Ocorrências de Incêndios.

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DOI: http://dx.doi.org/10.5380/rf.v48i1.53550