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Diretrizes para Autores


 

 

 

Título 

Deve ser curto e ao mesmo tempo completo, de fácil compreensão e traduzir a proposição do trabalho científico. Deve ser escrito em português, centralizado, em fonte Arial 12, em letras maiúsculas e em negrito. Título em inglês centralizado, em fonte Arial 12, em letras minúsculas, negrito.

  

Resumo / Abstract 

É redigido em bloco único, sem parágrafos e conter no máximo 250 palavras. Dar preferência ao uso da terceira pessoa do singular e do verbo na voz ativa.O resumo deve ser elaborado somente após ter sido escrito todo o trabalho. Coloca-se o máximo de detalhes com a maior objetividade possível. Deve ser respeitada a seqüência dos itens do trabalho. Resume-se, desta forma, a introdução, métodos, resultados, discussão e conclusão. Todos os itens devem estar presentes, embora não identificados.

Após o conteúdo do resumo em português, deverá ser colocado, na mesma formatação, o resumo em inglês.

 


Palavras-chave ou Unitermos, Descritores

É essencial incluir uma lista de três a seis palavras-chave, separadas por ponto e vírgula, após o resumo, que auxiliarão na indexação do artigo na Base de Dados. Deverão ser utilizados os Descritores em Ciências da Saúde (DeCS), disponíveis em http://decs.bvs.br/.

 


Introdução 

Visa situar o leitor acerca do que se passa na literatura mundial sobre o assunto. Deve ser concisa e objetiva, principalmente no caso de artigos para revistas. Neste item deve-se demonstrar a relevância do estudo, com citações e estatísticas, de forma bem resumida. No último parágrafo deve ser colocado o objetivo do trabalho. O objetivo é a pergunta à qual o estudo se propõe a responder e, ao final, deverá fazê-lo, seja positiva ou negativamente

  

Materias e métodos 

Neste item serão descritos a amostra e os procedimentos realizados durante o experimento. Os detalhes que limitam e descrevem a amostra devem ser colocados neste momento. Quando são estudados animais, deve-se descrever o tipo (raça), sexo, faixa etária, etc. Em caso de cadáveres, sexo, idade, raça, local de obtenção e condição “post-mortem”, devem ser relatados. Quando material sintético é o foco do estudo, as normas técnicas, descrição da substância com o qual é feito e a referência da empresa que o produz, são dados fundamentais que devem ser descritos. Para pacientes, os dados básicos a serem relatados são sexo, idade, período em que o estudo foi realizado, tipo de seleção (ao acaso, consecutivos, etc...), a procedência (hospital, clínica, etc.)

Os métodos devem ter, como características fundamentais, viabilidade, reprodutibilidade e simplicidade.

Identificar os métodos, os aparelhos (indicar entre parêntesis o nome e morada dos fabricantes), e os procedimentos usados com o pormenor suficiente para permitir a outros investigadores reproduzir os resultados. Fornecer referências para os métodos consagrados, incluindo os métodos estatísticos; fornecer referências e fazer uma breve descrição dos métodos que foram publicados mas não são muito conhecidos; descrever os métodos novos ou substancialmente modificados, indicar as razões pelas quais se utilizam e avaliar as suas limitações. Identificar com precisão todos os fármacos e produtos químicos usados, incluindo a designação genérica, dose, e via de administração. Os relatos de ensaios clínicos aleatorizados devem apresentar informação sobre todos os elementos importantes do estudo, incluindo o protocolo (população estudada, intervenções ou exposições, resultados, e a fundamentação da análise estatística), escolha das intervenções (métodos de aleatorização, ocultação da distribuição por grupos de tratamento), e o método de ocultação. Os autores que apresentam para publicação manuscritos de revisão deverão incluir uma secção descrevendo os métodos usados para localizar, seleccionar, deduzir e seleccionar os dados. Estes métodos deverão também ser indicados sumariamente no resumo.

 

 Ética 

Quando se relata experimentação com pessoas, indicar se os procedimentos seguidos estiveram deacordo com os padrões éticos da entidade (institucional ou regional) responsável pela experimentação humana e com a Declaração de Helsinqui de 1975, adotada em 1964 pela Associação Médica Mundial e sucessivamente alterada em Tóquio (1975), Veneza (1983), Hong-Kong (1989); Sommerset West (1996) e Edimburgo (2000). Não mencionar nomes, iniciais ou números de processos de pacientes, particularmente em qualquer tipo de ilustração. Quando se relata experimentação com animais, indicar se, no respeitante aos cuidados e utilização de animais de laboratório, foram seguidas as indicações da instituição ou de uma autoridade nacional de investigação, ou de alguma legislação nacional.

 

 Estatística 

Descrever os métodos estatísticos com o pormenor necessário para permitir a um leitor conhecedor com acesso aos dados originais a verificação dos resultados apresentados. Sempre que possível quantificar os resultados e apresentá-los com os correspondentes indicadores de erro de medição ou de incerteza (como por exemplo, intervalos de confiança). Evitar basear-se apenas em testes de inferência estatística, como o uso dos valores de P, que não veiculam informação quantitativa importante. Discutir a elegibilidade das unidades de experimentação. Fornecer informação pormenorizada sobre a aleatorização. Descrever os métodos usados para obter qualquer tipo de ocultação das observações, e o seu sucesso. Relatar complicações de tratamento. Fornecer os números de observações. Relatar perdas na observação (tais como abandonos de um ensaio clínico). As referências relativas ao delineamento do estudo e aos métodos estatísticos devem ser sempre que possível de trabalhos padrão (com indicação das páginas), de preferência a artigos nos quais os delineamentos ou métodos foram descritos pela primeira vez. Especificar os programas informáticos de utilização corrente usados.

 

 Resultados 

Os resultados devem ser relatados com clareza e podem ser expostos de três modos: A) no texto, para valores únicos ou poucos dados; B) em tabelas que facilitam a apresentação de alguns tipos de dados. No caso de números com casa decimal ou centesimal, os dados são melhores visualizados que quando apresentados na forma de gráficos; C) em gráficos que podem dar a noção de evolução, comparação e frações de um total. Os valores são facilmente notados quando há utilização correta dos gráficos, sensibilizando o leitor. Os resultados não devem ser repetidos no trabalho em suas diversas formas de apresentação. Se os valores forem colocados na tabela, os mesmos não devem ser apresentados em gráficos. Toda tabela e gráfico deve ter título auto-explicativo. Podem conter palavras (quadros), números ou dados estatísticos. As tabelas são utilizadas para resumir os resultados e não para colocar todos os dados obtidos. O tamanho da amostra também deve ser colocado (valor de“n”). O teste estatístico utilizado, o desvio padrão e o valor de p (ou equivalente) deve ser sempre referido, qualquer que seja a forma de exposição dos resultados (em tabelas, gráficos ou no texto). No item Resultados, os valores devem ser apenas relatados e nunca comentados ou justificados. A interpretação dos resultados deve ser colocada no item Discussão.

 

 Discussão 

A discussão é essência do artigo científico. Expressa as opiniões dos autores em relação ao tema em estudo e permite comparações dos resultados obtidos com os dados disponíveis na literatura. Existe uma ordem bem definida que torna sua compreensão mais fácil, entretanto, erroneamente, nem sempre é seguida em trabalhos científicos. Deve-se iniciar pela discussão da introdução. Nesta fase é discutido, em profundidade, o cenário atual do problema estudado, citando a importância da aplicação prática do estudo. A seguir deve-se discutir o porquê da escolha do material ou casuística. Cada item do método utilizado na avaliação em questão deve ser comentado. Após esta análise, os resultados obtidos devem ser discutidos e analisados. Os valores obtidos devem ser confrontados com dados da literatura e estas comparações devem ser discutidas. A discussão continua com a expressão livre dos autores em relação aos resultados e seus potenciais desdobramentos e aplicações. 

Na discussão não deve ser apenas repetidos os resultados, mas sim justificados, discutidos e analisados. Da mesma maneira, a revisão de literatura não deve ser refeita, mas sim relembrada em caso de concordância ou discordância com os resultados obtidos. 

 Conclusão

Obrigatoriamente os autores devem concluir com a resposta à questão inicial do trabalho colocada no objetivo. Todo trabalho deve ter pelo menos esta conclusão. Entretanto, outras conclusões podem ter sido obtidas durante o estudo.

 

 Referências

As referências são regidas pelas normas de Vancouver.  Devem ser numeradas sucessivamente em ordem alfabética. Identificar as referências no texto, nos quadros, e nas legendas com algarismos árabes, entre parêntesis, sobrescrito. As referências citadas apenas em quadros ou em legendas de figuras devem ser numeradas de acordo com a sequência estabelecida pela primeira identificação no texto desse quadro ou figura. Utilizar o estilo dos exemplos indicados a seguir, que se baseia nos formatos usados pela National Library of Medicine dos Estados Unidos da América (NLM) no Index Medicus. 

As referências a artigos aceites para publicação mas ainda não publicados devem ser indicadas como "in press" ou "a sair"; os autores devem obter autorização escrita para citar esses artigos, bem como confirmação de que foram aceitos para publicação. Informação procedente de manuscritos submetidos a apreciação para publicação mas não aceites deve ser citada no texto como "observações não publicadas" com autorização escrita da sua origem. As referências devem ser verificadas pelo autor face aos documentos originais.

 


A seguir, está disponível um arquivo com as normas e exemplos de referências, seguindo as normas de Vancouver. 

Arquivo .pdf com exemplos de Referências Bibliográficas (Normas de Vancouver): <<AQUI>>

 

 

Condições para submissão

Como parte do processo de submissão, os autores são obrigados a verificar a conformidade da submissão em relação a todos os itens listados a seguir. As submissões que não estiverem de acordo com as normas serão devolvidas aos autores.

  1. Sob pena de a submissão ser rejeitada, a identificação de autoria deste trabalho foi removida do arquivo e da opção Propriedades no Word, garantindo desta forma o critério de sigilo da revista, caso submetido para avaliação por pares. Em caso de citação de autor/autores e ano são usados a bibliografia e notas de rodapé, ao invés de nome do autor, título do documento, etc.
  2. A contribuição é original e inédita, e não está sendo avaliada para publicação por outra revista; caso contrário, justificar em "Comentários ao Editor".
  3. Os arquivos para submissão estão em formato Microsoft Word, OpenOffice ou RTF (desde que não ultrapasse os 10MB)
  4. Todos os endereços de URLs no texto (Ex.: http://www.ibict.br) estão ativos e prontos para clicar.
  5. O texto está em espaço simples; usa uma fonte de 12-pontos; emprega itálico ao invés de sublinhar (exceto em endereços URL); com figuras e tabelas inseridas no texto, e não em seu final.
  6. O texto segue os padrões de estilo e requisitos bibliográficos descritos em Diretrizes para Autores, na seção Sobre a Revista.
 

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