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Unity or Secession: perspectives about the 2014 referendum in Scotland

Mariana Mattos de Almeida Cruz

Resumo


Diante da ascensão de movimentos separatistas por todo território Europeu, mais de 2 milhões de escoceses votaram contra a independência de seu país em um referendum histórico em setembro de 2014. O presente artigo objetiva fazer uma breve análise dos resultados e implicações do debate sobre a independência da Escócia e procura compreender como movimentos separatistas na Europa estão convergindo em direção a interesses e objetivos regionais, sobretudo relacionados à integração com a União Europeia. Ainda, o trabalho debate as questões do nacionalismo e questiona se há um caminho constitucional para tal independência. A conclusão é de que, considerando o Reino Unido enquanto um modelo de Estado de União, o caso da Escócia pode ser interpretado enquanto um acordo assimétrico. Porém, com os resultados do referendum e as tendências entre os movimentos separatistas, o questionamento sobre a soberania do Parlamento de Westminster foi mostrado improvável até o momento.

Palavras-chave: separatismo; Escócia; membro da União Europeia; nacionalismo.


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DOI: http://dx.doi.org/10.5380/cg.v3i3.39696

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